Na semana passada, fui às compras ao hipermercado. Ideia
pateta, que uma consulta rápida ao relógio assinalando dia 2, teria
desaconselhado.
No regresso, já cansado e com a acumulação de “stress” a transbordar, dirigi-me ao parque de estacionamento, procurando na multidão de automóveis a visão redentora.
A surpresa, foi quase tão grande como a bosta de gaivota espalhada no vidro da frente. Era aquele o meu carro, sem dúvida. Pensei para comigo - há dias de sorte.
Abri a porta e liguei a ignição.
E liguei o limpa-para-brisas . . .
No regresso, já cansado e com a acumulação de “stress” a transbordar, dirigi-me ao parque de estacionamento, procurando na multidão de automóveis a visão redentora.
A surpresa, foi quase tão grande como a bosta de gaivota espalhada no vidro da frente. Era aquele o meu carro, sem dúvida. Pensei para comigo - há dias de sorte.
Abri a porta e liguei a ignição.
E liguei o limpa-para-brisas . . .
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